Balneário Camboriú
Caminhar sobre a areia quente que acolhe o mar.
Sentir o prazer e se deleitar.
Fitar a linha prateada do horizonte,
Entre o céu e o mar.
No mar,
Milhares de gotinhas de diamantes estão a brilhar.
Nas águas do mar, que ora são azuis,
Ora prata, brilham a espelhar,
O sol garboso, a beijar,
A namorar as rendinhas do mar.
Apreciar as rendinhas brancas,
Que brincam nas ondas do mar,
Rendinhas que dançam e correm,
Para os meus pés beijar.
No mar, soberana está à ilha das Cabras,
Linda a reinar.
Na encosta do mar exuberante está,
A mata atlântica a embelezar.
A espalhar no ar,
O cheiro gostoso da terra, do mato, a perfumar.
No verde mergulhar, com ele se encantar,
Os troncos das árvores, abraçar.
No abraço sonhar, brincar, voar.
Com a mãe natureza comungar.
Apaixonados pela natureza ficar,
Com a natureza relaxar.
Com a natureza se revigorar.
Espetáculo de poesia e beleza;
Que a natureza está a ofertar.
Muitos passam e não vêem,
Outros passam e deslumbrados ficam.
Na ponta da Barra Sul,
Altivo está,
O Teleférico a nos convidar,
Para passear no ar.
Pendurados em um fio no ar,
Entre as árvores da Mata Atlântica,
Vamos descortinar;
Belezas mil...
Praias... de Laranjeiras, Taquaras,
Estaleiro e outras tantas.
Ao retornarmos, seguimos pela Interpraias.
De exuberante vegetação, a nos fascinar.
Na ponta da Barra Norte,
Lá estão os decks,
Românticos a encantar,
Convidando os enamorados a amar.
Contrastando com o agreste da mata,
Próximo à areia do mar,
Estruturas gigantescas, de ferro e cimento;
Crescem na vertical, no céu azul a rasgar.
Na exuberância de suas formas,
Com as mais diversas aberturas;
Para abrigar a todos,
Que perto do mar querem ficar.
Em meio a tanta beleza,
Poesia, ferro e cimento;
Pela a orla de Balneário Camboriú,
Continuamos o nosso caminhar.
Cidade de relevantes contrastes,
De área geográfica reduzida.
Com estrutura de cidade grande,
Oferece beleza, lazer, magia, conforto a encantar.
Em destaque a gastronomia,
Que provoca euforia.
O comércio que muito fascina,
Podendo a todos os bolsos agradar.
No alto do Morro da Cruz,
O Cristo Luz.
De braços abertos a esperar.
Os que vêem nos visitar.
Assim continuamos o nosso caminhar.
Ora nas areias do mar,
Ora nas estradas da vida.
A observar e a vibrar.
Diante do milagre da vida,
Deixamos à emoção borbulhar.
Autoria, produção e publicação: Claudete de Morais
Psicóloga com formação Psicanalítica
CRP/12/01167
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Um comentário:
Muito legal este artigo que relata as maravilhas da nossa cidade!
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