“Ninguém pode convencer ninguém a mudar. Os portões da mudança só podem ser abertos de dentro para fora”. Stephen Covey
Liberdade!!!
“Mesmo quando tudo parecer desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar; ir ou ficar; desistir ou lutar, porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir”. Cora Coralina.
Você está sendo uma boa companhia para si mesmo?
Crie, estimule, desenvolva o amor próprio! Nada mais saudável e feliz do que estar de bem consigo mesmo(a)!!!
Crenças....
Quais são seus pensamentos mais frequentes? Seus sentimentos mais predominantes? Quais ações são mais praticadas por você? A forma como você reage frente às adversidades, como se sente e percebe a situação, diz muito sobre você! Você conhece sua dinâmica?
Mais um curso realizado! Atualização sempre!!!
Minha participação no curso em Psicologia Clínica com a temática de realidade virtual ficada na fobia social de desempenho - medo de falar em público. Este curso foi realizado em São Paulo no ano de 2015, com a presença dos professores Tito Paes e Cristiane Gebara.
Você sabe a importância da psicoterapia?
A psicoterapia além de intervir na melhoria do quadro clínico de determinada psicopatologia ou sofrimento, auxilia também no processo de autoconhecimento. Você conhece seus sentimentos mais predominantes? Como se sente e age frente às adversidades da vida?
Formação EMDR!
Com colegas do curso de formação em EMDR (dessensibilização e reprocessamento por movimentos oculares) concluído em 2015.
A sabedoria do silêncio!
“Existe no silêncio, uma tão profunda sabedoria que às vezes ele se transforma na mais perfeita resposta” (Fernando Pessoa).
Pense nisto...
“O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós” Jean Paul Sartre.
Você já sentiu medo de Falar em Público? Este sentimento já o prejudicou?
Caso tenha sentido medo, você não é o primeiro, pois é alto o índice de pessoas com este Transtorno de Ansiedade Social (TAS), também denominado como Fobia Social, (FS). É considerado o terceiro problema de saúde mental mais frequente, atrás da depressão e do abuso de álcool (Furmak, 2002). É altamente limitante, provocando intenso sofrimento e rebaixamento da autoestima, levando fóbicos sociais a desistência de seus cursos acadêmicos e projetos, profissionais.
Ao longo da minha vida profissional, pude constatar a angustia de muitos universitários que apresentavam (FS). Aflorou então, o desejo de pesquisar sobre o tema e de buscar intervenção terapêutica com resultados mais eficazes e de curta duração, partindo dessa premissa elegi esta temática, para a pesquisa de minha tese de doutorado.
A (FS) é caracterizada pelo medo excessivo e recorrente, diante de situações sociais ou de desempenho. O fóbico social teme que os outros possam julgá-lo como inadequado, esquisito, ou diferente. As situações mais temidas são: falar em público, iniciar e manter conversas com pessoas desconhecidas, etc.
Apresentam com frequência sintomas somáticos, tais como: taquicardia, palpitações, tremor na voz ou mãos, ruborização, sudorese, tensão muscular, mal-estar gástrico, náuseas, urgência em urinar, boca seca, calafrios, cefaleias, dificuldade para respirar e dor no peito. Dificuldades de expressão do pensamento, no uso das palavras corretas. O elevado grau de ansiedade e suas crenças negativas limitam suas atuações em ambientes sociais. Apresentam posturas rígidas, evitam as situações temidas e buscam o isolamento.
Os estudos pontuam os desencadeadores da Fobia Social, como decorrente de uma somatória de aspectos: genéticos, neurobiológicos, cognitivos, comportamentais, ligados a interações sociais e eventos traumáticos, tais como: bullying e outras humilhações sofridas, portanto são inúmeras as causas que podem suscitar este quadro e devem ser identificadas.
O que perturba o ser humano não são os fatos, mas a interpretação que ele faz destes (Epitecto , século I).
Refletindo...
“Não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais, somos também o que lembramos e aquilo que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos, sem querer.” Freud
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