O Bullyng deixa
marcas que são carregadas às vezes em silêncio por toda vida, inúmeras são as
vítimas destas crueldades. Ele ocorre em várias circunstancias, porém o mais
frequente é na vida escolar. Estudantes estão a sofrer com estas torturas
psicológicas, movidas pelo prazer sadomasoquista do outro, ou de terminados
grupos de colegas.
Sofrimento imposto
que muitas vezes é vivido no silencio do torturado, que não tem coragem de
partilhar com sua família. Sente-se tolhido, impotente, pois não sabe lidar com
esta situação.
Desespero que toma conta do ser, limitando
sua vida, com medo do agressor, se isola. Fantasma presente dia e noite, que se
renova nos pesadelos recorrentes aflorando a angústia, o medo, o pavor de novamente
ser o alvo da maldade dos malfeitores.
Estes traumas são os geradores dos sentimentos de inferioridade, rejeição, desqualificação, medo, desamor e o rebaixamento da autoestima. A forma como cada um reage a estas vivencias, é que determinará as chagas das mesmas. As crianças e adolescentes, que dividem seus sofrimentos com pais ou amigos no momento em que estão vivenciando este drama, por certo terão mais facilidade de superá-los. Os que não compartilharam a dor e a humilhação sufocam estas emoções, as quais irão produzir cicatrizes, que se transformarão em fermento dos ressentimentos em sua alma. Semente do veneno que alimentará as entranhas deste ser.
Nossas escolhas são pautadas por nossas crenças, valores e a imagem que temos de nós mesmos. Se a crença for de um mundo assustador, tendo a imagem de si próprio, como desqualificada, as escolhas por certo, serão as menos desafiadoras e com menor brilho.
Estes traumas são os geradores dos sentimentos de inferioridade, rejeição, desqualificação, medo, desamor e o rebaixamento da autoestima. A forma como cada um reage a estas vivencias, é que determinará as chagas das mesmas. As crianças e adolescentes, que dividem seus sofrimentos com pais ou amigos no momento em que estão vivenciando este drama, por certo terão mais facilidade de superá-los. Os que não compartilharam a dor e a humilhação sufocam estas emoções, as quais irão produzir cicatrizes, que se transformarão em fermento dos ressentimentos em sua alma. Semente do veneno que alimentará as entranhas deste ser.
Nossas escolhas são pautadas por nossas crenças, valores e a imagem que temos de nós mesmos. Se a crença for de um mundo assustador, tendo a imagem de si próprio, como desqualificada, as escolhas por certo, serão as menos desafiadoras e com menor brilho.
No divã do psicólogo as queixas borbulham permeadas de frustrações nos
relacionamentos ou no campo profissional, em busca da compreensão de suas
limitações, descobrem que os impedidores são os traumas psicológicos,
decorrentes em muitos casos, dos BULLYNG. As feridas psicológicas permanecem
como memórias traumáticas, a determinarem a qualidade dos nossos desempenhos
profissionais, ou de nossos relacionamentos amorosos. Ressaltamos enquanto estes
traumas não forem removidos e as cargas emocionais reprocessadas, os indivíduos
continuarão a repetir sua historia, permeada de frustração e insucesso nos seus
projetos de vida.
Aos pais e professores um alerta, é imprescindível o olhar carinhoso e o diálogo afável com nossas crianças e adolescentes, principalmente se houver alterações comportamentais tais como: Crises de choro no retorno da escola, tendência ao isolamento, perda de apetite, queda no desempenho escolar, queixas constantes de dores físicas no horário escolar, como impedimento para não comparecerem à escola.
É momento de nos mobilizarmos para combater os fantasmas da violência que vive a atormentar nossos estudantes, promovendo campanhas e debates sobre o tema, no sentido de nos prepararmos para auxiliar estes aprendizes a liberarem o grito reprimido; a semear a coragem onde houver medo; a plantar o sorriso da liberdade onde houver um coração aprisionado; a construir seres humanos confiantes em seu próprio potencial natural.
Aos pais e professores um alerta, é imprescindível o olhar carinhoso e o diálogo afável com nossas crianças e adolescentes, principalmente se houver alterações comportamentais tais como: Crises de choro no retorno da escola, tendência ao isolamento, perda de apetite, queda no desempenho escolar, queixas constantes de dores físicas no horário escolar, como impedimento para não comparecerem à escola.
É momento de nos mobilizarmos para combater os fantasmas da violência que vive a atormentar nossos estudantes, promovendo campanhas e debates sobre o tema, no sentido de nos prepararmos para auxiliar estes aprendizes a liberarem o grito reprimido; a semear a coragem onde houver medo; a plantar o sorriso da liberdade onde houver um coração aprisionado; a construir seres humanos confiantes em seu próprio potencial natural.
Autoria: Claudete de Morais
Psicóloga CRP 12-01167
Doutoranda em Psicologia Clinica.
Referência imagem: redacaonline
3 comentários:
que legal
pura realidade, infelizmente
infelizmente um retrato fiel
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