Ilustração: Artista Plástica : Regina Rita Lange Gottardi
Na panela quente, o milho a pular,
Grãos de milhos a transformar,
Em lindas e perfumadas pipocas a borbulhar,
Muitos grãos, fechados permanecem.
Com medo de estourar, mais resistentes ficam.
Estes grãos duros e resistentes,
Não explodem para a vida.
Contrariando estes grãos de milho, estão as jabuticabas,
Redondas e grudadas em seu tronco,
Reluzentes, aveludadas, pretas, saborosas,
A enfeitar, a encantar, a seduzir.
Na busca pelo prazer,
O fruto vamos colher, para saborear.
Ao toque de magia!
CLOC! ! CLOC! !...o fruto se rompe,
O som do CLOC ..CLOC... imprime
Sabor, poesia e leveza!
A uma simples pressão,
As jabuticabas jorram para o prazer,
Doces, suculentas a perfumar.
O mesmo não ocorre com alguns grãos de milho.
Quanto mais intenso o fogo, mais duros e secos permanecem,
Não florescem para a vida.
Algumas pessoas quando estão frente às adversidades,
Ficam duras, resistentes,
Com medo das dificuldades,
Com medo do desconhecido, vulneráveis ficam.
Como defesa usam e reforçam suas couraças,
Quanto mais reforçada for á couraça,
Maior é a prisão, menos vida.
Contrariando este quadro, estão as jabuticabas,
Com elas vamos aprender,
A sermos mais doces, flexíveis e ousados.
Sem medo do prazer.
Os sabores e prazeres,
Permeados estão de renovação, pela transformação,
Pela prova da combustão,
Rompem a cápsula dos encapsulados,
Para descobrir este novo ser.
Passam pelo processo de resignificação,
Que implica em:
As raivas e mágoas enferrujadas, remover.
Seus medos, enfrentar.
No mar de suas emoções, mergulhar,
A rigidez de posturas e conceitos, quebrar.
Seus limites, romper.
Seus nós, desatar
Suas fraquezas, superar.
Com as novas experiências aprender,
Este novo ser, esculpir,
Com o material que desejar,
Priorizando os saberes, os sabores e os prazeres.
Permitindo que o milho,
Pipoca se torne.
O CLOC! CLOC! da jabuticaba,
Em melodia se transforme;
Para encantar e seduzir,
Você!
Um novo olhar!
Um novo degustar!
Um novo viver!
Na panela quente, o milho a pular,
Grãos de milhos a transformar,
Em lindas e perfumadas pipocas a borbulhar,
Muitos grãos, fechados permanecem.
Com medo de estourar, mais resistentes ficam.
Estes grãos duros e resistentes,
Não explodem para a vida.
Contrariando estes grãos de milho, estão as jabuticabas,
Redondas e grudadas em seu tronco,
Reluzentes, aveludadas, pretas, saborosas,
A enfeitar, a encantar, a seduzir.
Na busca pelo prazer,
O fruto vamos colher, para saborear.
Ao toque de magia!
CLOC! ! CLOC! !...o fruto se rompe,
O som do CLOC ..CLOC... imprime
Sabor, poesia e leveza!
A uma simples pressão,
As jabuticabas jorram para o prazer,
Doces, suculentas a perfumar.
O mesmo não ocorre com alguns grãos de milho.
Quanto mais intenso o fogo, mais duros e secos permanecem,
Não florescem para a vida.
Algumas pessoas quando estão frente às adversidades,
Ficam duras, resistentes,
Com medo das dificuldades,
Com medo do desconhecido, vulneráveis ficam.
Como defesa usam e reforçam suas couraças,
Quanto mais reforçada for á couraça,
Maior é a prisão, menos vida.
Contrariando este quadro, estão as jabuticabas,
Com elas vamos aprender,
A sermos mais doces, flexíveis e ousados.
Sem medo do prazer.
Os sabores e prazeres,
Permeados estão de renovação, pela transformação,
Pela prova da combustão,
Rompem a cápsula dos encapsulados,
Para descobrir este novo ser.
Passam pelo processo de resignificação,
Que implica em:
As raivas e mágoas enferrujadas, remover.
Seus medos, enfrentar.
No mar de suas emoções, mergulhar,
A rigidez de posturas e conceitos, quebrar.
Seus limites, romper.
Seus nós, desatar
Suas fraquezas, superar.
Com as novas experiências aprender,
Este novo ser, esculpir,
Com o material que desejar,
Priorizando os saberes, os sabores e os prazeres.
Permitindo que o milho,
Pipoca se torne.
O CLOC! CLOC! da jabuticaba,
Em melodia se transforme;
Para encantar e seduzir,
Você!
Um novo olhar!
Um novo degustar!
Um novo viver!
Autoria, produção e publicação
Claudete de Morais
Claudete de Morais
Psicóloga- CRP/12/01167
4 comentários:
Ótimo artigo, ilustração perfeita!
Temos que aprender a ser que nem as jabuticabas, porque com elas aprendemos a ser mais doces sim. Adorei o artigo muito legal.
Otimo artigo.
Adorei, ótima comparação!
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