Olhos assustados, passos apressados, músculos tensos, respiração ofegante.
É o medo estampado nas faces de milhões de brasileiros, presente nas ruas e em inúmeros lares.
É o homem com medo do homem, que muitas vezes é apenas um projeto de homem. Com imagem franzina de criança ou de adolescente, já traz em seu olhar as marcas da violência.
Violência que gera mais violência e na ciranda da vida buscam se fortalecer, formando gangues, quadrilhas e por fim o crime organizado se instala.
Quadro deplorável, porém verdadeiro. Como construímos esta sociedade doente? Como modificar este cenário?
Combatendo a passividade e a acomodação, sendo o autor de nossa história. Tendo a coragem de gritar, plantar a semente do respeito e da cidadania. Fazer a nossa parte, assumindo a responsabilidade de nossas escolhas, para este quadro alterar.
Aos pais que vivem o drama, de terem filhos mergulhados no mundo das drogas, que aceitem o desafio, na busca da libertação dos mesmos.
É no diálogo, na escuta, tentando inserir-se no mundo do adolescente, é que nos tornaremos parceiros, no combate ao inimigo.
São inúmeros os conflitos que podem eclodir na adolescência, levando-os a comportamentos auto-destrutivos, expondo-os a situações perigosas. O uso das drogas podem ser tanto causa, como conseqüência destes transtornos.
É no enfrentamento que quebramos o medo e nos fortalecemos. Para podermos desencaixotar nossas verdadeiras emoções, nos despir de nossas vaidades, diluir padrões idealizados e aceitar nossa realidade.
Com um olhar cuidadoso, amoroso, pontuando os limites, reforçando os vínculos afetivos, dando suporte a este adolescente, para que possa vislumbrar um novo caminho.
O planeta clama por paz e preservação, necessita de engenheiros dos sonhos, que sonhem e construam um mundo mais sadio, mais humano, onde as pessoas possam viver em paz e mais felizes.
Autoria, produção e publicação: Claudete de Morais
Psicóloga com formação Psicanalítica
CRP/12/01167
É o medo estampado nas faces de milhões de brasileiros, presente nas ruas e em inúmeros lares.
É o homem com medo do homem, que muitas vezes é apenas um projeto de homem. Com imagem franzina de criança ou de adolescente, já traz em seu olhar as marcas da violência.
Violência que gera mais violência e na ciranda da vida buscam se fortalecer, formando gangues, quadrilhas e por fim o crime organizado se instala.
Quadro deplorável, porém verdadeiro. Como construímos esta sociedade doente? Como modificar este cenário?
Combatendo a passividade e a acomodação, sendo o autor de nossa história. Tendo a coragem de gritar, plantar a semente do respeito e da cidadania. Fazer a nossa parte, assumindo a responsabilidade de nossas escolhas, para este quadro alterar.
Aos pais que vivem o drama, de terem filhos mergulhados no mundo das drogas, que aceitem o desafio, na busca da libertação dos mesmos.
É no diálogo, na escuta, tentando inserir-se no mundo do adolescente, é que nos tornaremos parceiros, no combate ao inimigo.
São inúmeros os conflitos que podem eclodir na adolescência, levando-os a comportamentos auto-destrutivos, expondo-os a situações perigosas. O uso das drogas podem ser tanto causa, como conseqüência destes transtornos.
É no enfrentamento que quebramos o medo e nos fortalecemos. Para podermos desencaixotar nossas verdadeiras emoções, nos despir de nossas vaidades, diluir padrões idealizados e aceitar nossa realidade.
Com um olhar cuidadoso, amoroso, pontuando os limites, reforçando os vínculos afetivos, dando suporte a este adolescente, para que possa vislumbrar um novo caminho.
O planeta clama por paz e preservação, necessita de engenheiros dos sonhos, que sonhem e construam um mundo mais sadio, mais humano, onde as pessoas possam viver em paz e mais felizes.
Autoria, produção e publicação: Claudete de Morais
Psicóloga com formação Psicanalítica
CRP/12/01167
Um comentário:
O planeta clama por paz e preservação, vamos fazer a nossa parte. Gostei!
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